A Finlândia tem 5,3 milhões de habitantes e está em 12ª no ranking PISA, o Brasil tem aproximadamente 200 milhões de habitantes e está em 58º no ranking, segue alguns pontos que aprendi lendo a reportagem.
Usando projetos em sala de aula, a aprendizagem na prática, aprendendo em sala de aula a resolver problemas do dia a dia, sem o envolvimento direto do professor, o professor atuando como um orientador, um ensino que incentiva a pesquisa e que busca na pesquisa as ferramentas para desenvolvimentos de projetos e resolução de problemas. É assim que a Finlândia busca educar seus alunos, mas para que isto possa ser uma realidade, deve haver uma melhor valorização e qualificação do professor, é preciso evoluir na educação, a educação tradicional não atende mais o mercado e não chama a atenção dos alunos, alunos sem o comprometimento de aprendizagem, a cultura da prova e não da avaliação do todo.
Para uma orientação correta em desenvolvimento de projetos e resolução de problemas os professores devem saber qual é a meta ou objetivo a ser alcançado em cada projeto, é o professor aprendendo junto com o aluno, crescimento mútuo. Na atual educação do Brasil o aluno faz pouco, não tem comprometimento em produzir, muitas vezes nem sabe por que está aprendendo determinada matéria. Além da avaliação do professor , o aluno também deve se auto avaliar, os colegas devem avaliar o desenvolvimento individual de cada aluno e da turma em um todo, e o resultado final do projeto como maior meio de avaliação, o objetivo ou meta deve ser alcançado para seguir para a próxima fase. Avaliando trabalhos e projetos os professores tem a avaliação real e não parcial.
Usar a tecnologia disponível, fazer o uso da tecnologia para incluir o aluno, disponibilizando um ambiente propício a interação e aprendizado, isto significa o desenvolvimento das habilidades do século XXI (comunicação, pensamento crítico e empreendedorismo), detectar e desenvolver habilidades pessoais de cada um faz com que o interesse no estudo cresça por parte do aluno favorecendo o crescimento individual e do grupo.
A reportagem também fala de intervalos maiores entre as aulas, isto significa momentos de descontração durante o aprendizado.
Cultivar os alunos com a vida real das empresas e da sociedade, tocar projetos em parceria com empresas e e entidades, aumentando a conexão do aluno com a vida real.
A grande vantagem deste sistema é que o aluno vê o sentido prático daquilo que está aprendendo, envolver as empresas e entidades com os trabalhos dos alunos faz com que o aluno faça parte do mercado, todo este sistema faz com que o aluno tenha uma formação mais prática e voltada para seu futuro profissional.
Usando projetos em sala de aula, a aprendizagem na prática, aprendendo em sala de aula a resolver problemas do dia a dia, sem o envolvimento direto do professor, o professor atuando como um orientador, um ensino que incentiva a pesquisa e que busca na pesquisa as ferramentas para desenvolvimentos de projetos e resolução de problemas. É assim que a Finlândia busca educar seus alunos, mas para que isto possa ser uma realidade, deve haver uma melhor valorização e qualificação do professor, é preciso evoluir na educação, a educação tradicional não atende mais o mercado e não chama a atenção dos alunos, alunos sem o comprometimento de aprendizagem, a cultura da prova e não da avaliação do todo.
Para uma orientação correta em desenvolvimento de projetos e resolução de problemas os professores devem saber qual é a meta ou objetivo a ser alcançado em cada projeto, é o professor aprendendo junto com o aluno, crescimento mútuo. Na atual educação do Brasil o aluno faz pouco, não tem comprometimento em produzir, muitas vezes nem sabe por que está aprendendo determinada matéria. Além da avaliação do professor , o aluno também deve se auto avaliar, os colegas devem avaliar o desenvolvimento individual de cada aluno e da turma em um todo, e o resultado final do projeto como maior meio de avaliação, o objetivo ou meta deve ser alcançado para seguir para a próxima fase. Avaliando trabalhos e projetos os professores tem a avaliação real e não parcial.
Usar a tecnologia disponível, fazer o uso da tecnologia para incluir o aluno, disponibilizando um ambiente propício a interação e aprendizado, isto significa o desenvolvimento das habilidades do século XXI (comunicação, pensamento crítico e empreendedorismo), detectar e desenvolver habilidades pessoais de cada um faz com que o interesse no estudo cresça por parte do aluno favorecendo o crescimento individual e do grupo.
A reportagem também fala de intervalos maiores entre as aulas, isto significa momentos de descontração durante o aprendizado.
Cultivar os alunos com a vida real das empresas e da sociedade, tocar projetos em parceria com empresas e e entidades, aumentando a conexão do aluno com a vida real.
A grande vantagem deste sistema é que o aluno vê o sentido prático daquilo que está aprendendo, envolver as empresas e entidades com os trabalhos dos alunos faz com que o aluno faça parte do mercado, todo este sistema faz com que o aluno tenha uma formação mais prática e voltada para seu futuro profissional.
Fiz uma analogia com as escolinhas de futebol, que treinam seus atletas para o mercado desde muito cedo, com 6 ou 7 anos muitas crianças já começam a traçar o seu futuro profissional, os clubes focam nas principais características de cada atleta e aperfeiçoam, o aprimoramento vem junto com o amadurecimento, treino e prática que levam ao profissionalismo.